ISBN-13: 9783639837087 / Angielski / Miękka / 2015 / 72 str.
Desde os tempos antigos, o leite de papoula e usado como sedativo e poderoso analgesico. Hoje, na terapeutica, a morfina - a qual se encontra em grande proporcao no leite da papoula - continua sendo utilizada como analgesico em casos de dor moderada e severa. Concomitantemente, drogas derivadas da morfina tem sido amplamente utilizadas; sendo a heroina uma das drogas com maior potencial viciante conhecido. O desenvolvimento de antagonistas do receptor alvo da morfina/heroina (receptor -opioide) pode auxiliar tanto no desenvolvimento de medicamentos analgesicos mais seguros e potentes, bem como no desenvolvimento de medicamentos que podem ter utilidade no tratamento da dependencia por drogas opiaceas. Com o intuito de encontrar a relacao entre a atividade biologica de um conjunto de 51 moleculas e sua respectiva acao antagonista ao receptor -opioide, foram selecionadas, da literatura, moleculas que apresentam interacoes biologicas com o receptor -opioide, e com elas criado um modelo de QSAR que explique a relacao entre modificacoes moleculares e a atividade biologica."
Desde os tempos antigos, o leite de papoula é usado como sedativo e poderoso analgésico. Hoje, na terapêutica, a morfina - a qual se encontra em grande proporção no leite da papoula - continua sendo utilizada como analgésico em casos de dor moderada e severa. Concomitantemente, drogas derivadas da morfina têm sido amplamente utilizadas; sendo a heroína uma das drogas com maior potencial viciante conhecido. O desenvolvimento de antagonistas do receptor alvo da morfina/heroína (receptor μ-opioide) pode auxiliar tanto no desenvolvimento de medicamentos analgésicos mais seguros e potentes, bem como no desenvolvimento de medicamentos que podem ter utilidade no tratamento da dependência por drogas opiáceas. Com o intuito de encontrar a relação entre a atividade biológica de um conjunto de 51 moléculas e sua respectiva ação antagonista ao receptor μ-opioide, foram selecionadas, da literatura, moléculas que apresentam interações biológicas com o receptor μ-opioide, e com elas criado um modelo de QSAR que explique a relação entre modificações moleculares e a atividade biológica.