ISBN-13: 9786130168544 / Portugalski / Miękka / 2015 / 164 str.
Este estudo tem por objetivo principal analisar a expressao da Modalidade Deontica (MD) no Corpus Brasileiro de Lingua Espanhola (CBRASLE), composto de textos dos seculos XVI e XVII. Para tal, orientamo-nos a uma abordagem funcional da lingua, fundamentando-nos: na Linguistica Tipologico-Funcional (GIVON, 2001; 1995 etc), que defende a existencia de uma gramatica natural, no sentido de que tudo pode ser explicado pelo uso, o qual, por meio de suas rotinizacoes, possibilita um estudo tipologista com base na comparacao entre as linguas; e nos conceitos de Gramatica Emergente (HOPPER, 1987) e Frequencia Token/Type (BYBEE; HOPPER, 2001), os quais permitem conjugar uma analise que relaciona emergencia de formas linguisticas a partir do uso, com mensuracao quantitativa. Ainda, nesta fundamentacao teorica, utilizamos Lyons (1977, 1997), Palmer (2007), Bybee, Perkins e Pagliuca (2003) dentre outros, os quais definem Modalidade como um dominio semantico referente a elementos de sentido que as linguas expressam, no nosso caso a MD, cuja expressao pode ser de Necessidade, Preferencia, Intencao, Habilidade, Obrigacao, Permissao e Manipulacao."
Este estudo tem por objetivo principal analisar a expressão da Modalidade Deôntica (MD) no Corpus Brasileiro de Língua Espanhola (CBRASLE), composto de textos dos séculos XVI e XVII. Para tal, orientamo-nos a uma abordagem funcional da língua, fundamentando-nos: na Linguística Tipológico-Funcional (GIVÓN, 2001; 1995 etc), que defende a existência de uma gramática natural, no sentido de que tudo pode ser explicado pelo uso, o qual, por meio de suas rotinizações, possibilita um estudo tipologista com base na comparação entre as línguas; e nos conceitos de Gramática Emergente (HOPPER, 1987) e Frequência Token/Type (BYBEE; HOPPER, 2001), os quais permitem conjugar uma análise que relaciona emergência de formas linguísticas a partir do uso, com mensuração quantitativa. Ainda, nesta fundamentação teórica, utilizamos Lyons (1977, 1997), Palmer (2007), Bybee, Perkins e Pagliuca (2003) dentre outros, os quais definem Modalidade como um domínio semântico referente a elementos de sentido que as línguas expressam, no nosso caso a MD, cuja expressão pode ser de Necessidade, Preferência, Intenção, Habilidade, Obrigação, Permissão e Manipulação.