ISBN-13: 9783639692655 / Portugalski / Miękka / 2014 / 176 str.
Este livro tem como objetivo analisar a politica educacional de ampliacao do Ensino Fundamental relacionando-a com as praticas pedagogicas desenvolvidas nas classes do primeiro ano do EFNA. Foram selecionadas tres escolas, uma da rede privada e duas publicas da rede municipal da cidade de Ponta Grossa/PR. A investigacao exigiu estabelecer relacoes entre as praticas pedagogicas das escolas e as orientacoes emanadas dos orgaos oficiais como o MEC e a SEED/PR, possibilitando identificar concepcoes de infancia, crianca e escolarizacao que permeiam os discursos e as praticas das professoras. O estudo tornou possivel compreender que as praticas pedagogicas em determinados campos educacionais nao estao em consonancia com as singularidades da faixa etaria das criancas do primeiro ano do EFNA. Houve uma desestruturacao e uma nova reestruturacao no cotidiano escolar, porem, uma implementacao com desconfortos, repleta de duvidas e muita inseguranca vivenciada especialmente pelas professoras dos primeiros anos. Concluiu que a politica de ampliacao do EFNA trouxe beneficios as criancas de seis anos, mas ainda necessita ser legitimado o respeito a singularidade da crianca no cotidiano escolar.
Este livro tem como objetivo analisar a política educacional de ampliação do Ensino Fundamental relacionando-a com as práticas pedagógicas desenvolvidas nas classes do primeiro ano do EFNA. Foram selecionadas três escolas, uma da rede privada e duas públicas da rede municipal da cidade de Ponta Grossa/PR. A investigação exigiu estabelecer relações entre as práticas pedagógicas das escolas e as orientações emanadas dos órgãos oficiais como o MEC e a SEED/PR, possibilitando identificar concepções de infância, criança e escolarização que permeiam os discursos e as práticas das professoras. O estudo tornou possível compreender que as práticas pedagógicas em determinados campos educacionais não estão em consonância com as singularidades da faixa etária das crianças do primeiro ano do EFNA. Houve uma desestruturação e uma nova reestruturação no cotidiano escolar, porém, uma implementação com desconfortos, repleta de dúvidas e muita insegurança vivenciada especialmente pelas professoras dos primeiros anos. Concluiu que a política de ampliação do EFNA trouxe benefícios às crianças de seis anos, mas ainda necessita ser legitimado o respeito à singularidade da criança no cotidiano escolar.