O autor caminha na prosa de um modo polifonico e fragmentario, como se os capitulos fizessem parte de livros perdidos e seus fragmentos fossem reencontrados, formando uma narrativa caotica, com capitulos nao lineares, com suas ilhotas de cenas, perdidos, tropos, surtos, acrescimos desnecessarios, como se um noctambulo caminhasse nas sombras e nos ventos da imprevisibilidade contemporanea. Com certeza, o livro levara o leitor a viajar por essa metafora bipolar e absolutamente sintonizada com a crise da modernidade que possuida de uma demencia muito particular adentra a pos dando olhos a um ovo...
O autor caminha na prosa de um modo polifonico e fragmentario, como se os capitulos fizessem parte de livros perdidos e seus fragmentos fossem reencon...