ISBN-13: 9783841710178 / Portugalski / Miękka / 2015 / 112 str.
A interacao do individuo com a cultura: o fenomeno da barbarie que perdura como o intrigante desafio para toda a humanidade. As grandes aquisicoes no campo da cultura e das ciencias na modernidade, paradoxalmente, foram acompanhadas pelo crescimento da barbarie como caracteristica das interacoes sociais e entre os povos, chegando ao cume do que se verificou em Auschiwtiz. Constata-se que a ascensao do Capitalismo e Totalitarismo na modernidade contribuiu para a repeticao da barbarie. O estudo sobre as causa da barbarie ontem e hoje nos remete a reflexao acerca da interacao entre sujeito e objeto, como possibilidade de mutua constituicao ou agressao entre individuo e sociedade. No contexto dessa interacao encontram-se elementos objetivos e subjetivos que interagem de forma ambivalente na constituicao do sujeito e da cultura. Os anseios de autopreservacao e autodestruicao alternam-se como possibilidade de consciencia da realidade ou de onipotencia, negacao da realidade, resistencia a cultura e aos valores eticos universais. Nessa ordem ocorrem modos de mediacao entre sujeito e objeto que promovem Consciencia, autonomia ou a indiferenca e alienacao do individuo."
A interação do indivíduo com a cultura: o fenômeno da barbárie que perdura como o intrigante desafio para toda a humanidade. As grandes aquisições no campo da cultura e das ciências na modernidade, paradoxalmente, foram acompanhadas pelo crescimento da barbárie como característica das interações sociais e entre os povos, chegando ao cume do que se verificou em Auschiwtiz. Constata-se que a ascensão do Capitalismo e Totalitarismo na modernidade contribuiu para a repetição da barbárie. O estudo sobre as causa da barbárie ontem e hoje nos remete à reflexão acerca da interação entre sujeito e objeto, como possibilidade de mútua constituição ou agressão entre indivíduo e sociedade. No contexto dessa interação encontram-se elementos objetivos e subjetivos que interagem de forma ambivalente na constituição do sujeito e da cultura. Os anseios de autopreservação e autodestruição alternam-se como possibilidade de consciência da realidade ou de onipotência, negação da realidade, resistência à cultura e aos valores éticos universais. Nessa ordem ocorrem modos de mediação entre sujeito e objeto que promovem Consciência, autonomia ou a indiferença e alienação do indivíduo.