ISBN-13: 9783639748840 / Portugalski / Miękka / 2015 / 84 str.
As analises em torno da atual (re) configuracao do capitalismo e um elemento imprescindivel para uma critica da politica educacional superior em curso nos paises em desenvolvimento, sendo justificada no discurso oficial pela necessidade de adequacao destes a nova ordem mundial que apresentaram-se numa perspectiva de dar conteudo e forma as politicas neoliberais. Desde os anos 1990, realiza-se um processo de privatizacao da educacao superior no pais, caracterizado pela mercadorizacao da educacao, pela desresponsabilizacao do Estado na garantia da educacao como direito e pela destinacao de verbas publicas para iniciativa privada, e nesse quadro que se insere as mudancas que se processam na avaliacao institucional das Instituicoes de Educacao Superior (IES) publicas realizadas no Brasil a partir da decada de 1990, seguindo um movimento de continuidades adentrando as decadas seguintes com o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e suas politicas de reformas, sendo ratificada pelos planos e metas de ajuste do governo de Luis Inacio Lula da Silva (2003-2010)."
As análises em torno da atual (re) configuração do capitalismo é um elemento imprescindível para uma crítica da política educacional superior em curso nos países em desenvolvimento, sendo justificada no discurso oficial pela necessidade de adequação destes à nova ordem mundial que apresentaram-se numa perspectiva de dar conteúdo e forma às políticas neoliberais. Desde os anos 1990, realiza-se um processo de privatização da educação superior no país, caracterizado pela mercadorização da educação, pela desresponsabilização do Estado na garantia da educação como direito e pela destinação de verbas públicas para iniciativa privada, é nesse quadro que se insere as mudanças que se processam na avaliação institucional das Instituições de Educação Superior (IES) públicas realizadas no Brasil a partir da década de 1990, seguindo um movimento de continuidades adentrando as décadas seguintes com o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e suas políticas de reformas, sendo ratificada pelos planos e metas de ajuste do governo de Luis Inácio Lula da Silva (2003-2010).