ISBN-13: 9783639618075 / Portugalski / Miękka / 2014 / 464 str.
A partir de estudos contemporaneos a mente pode ser vista como um processo complexo, auto-organizado, construido na evolucao da especie e na experiencia dos individuos. Levados por uma irrefreavel busca por permanencia e antecipacao, sobrevivemos classificando o real, criando analogias e representacoes, processo que no homem se sofistica, e nos diferencia como seres racionais. A partir de evidencias de areas de estudo diversas, como neurociencias, antropologia cognitiva, psicologia, robotica e inteligencia artificial, nos questionamos: O que somos? alem de memorias e acao por viver. O que e a razao? alem de uma narrativa organizada para nossa pratica no mundo. Estariam validadas cientificamente ideias concebidas por Nietzsche e Bergson ha mais de cem anos? Para alem de implicacoes epistemologicas, tal posicao "de frente a si mesmo" traz implicacoes eticas e existenciais, no sentido de questionar nossa atitude perante o mundo e nos mesmos. Nao sao propostas explicacoes sobre o mental, mas novas perspectivas, buscando despertar reflexoes decorrentes do olhar que o estudo da mente neste inicio de seculo nos proporciona."
A partir de estudos contemporâneos a mente pode ser vista como um processo complexo, auto-organizado, construído na evolução da espécie e na experiência dos indivíduos. Levados por uma irrefreável busca por permanência e antecipação, sobrevivemos classificando o real, criando analogias e representações, processo que no homem se sofistica, e nos diferencia como seres racionais. A partir de evidências de áreas de estudo diversas, como neurociências, antropologia cognitiva, psicologia, robótica e inteligência artificial, nos questionamos: O que somos? além de memórias e ação por viver. O que é a razão? além de uma narrativa organizada para nossa prática no mundo. Estariam validadas cientificamente ideias concebidas por Nietzsche e Bergson há mais de cem anos? Para além de implicações epistemológicas, tal posição "de frente a si mesmo" traz implicações éticas e existenciais, no sentido de questionar nossa atitude perante o mundo e nós mesmos. Não são propostas explicações sobre o mental, mas novas perspectivas, buscando despertar reflexões decorrentes do olhar que o estudo da mente neste início de século nos proporciona.