ISBN-13: 9783639616545 / Portugalski / Miękka / 2014 / 248 str.
Este livro expoe detalhes sobre a construcao historica das Pracas da cidade de Fortaleza atinando para as relacoes que estabeleceram com os principais projetos e reformas urbanisticas encampadas nos quatro ultimos seculos (XVIII, XIX, XX e XXI). O estudo faz referencia a inumeros equipamentos instalados nestas pracas, possibilitando o surgimento de variadas concepcoes de paisagem e o florescer de comportamentos, representacoes, usos e praticas sociais. Alem disso, o livro tambem tece uma etnografia realizada no espaco contemporaneo e hibrido da Praca Pio IX, popularmente conhecida por Praca de Fatima. O logradouro, tido como verdadeiro espaco de romaria urbana agrega uma profusao de movimentos, cores, ritmos e publicos.Nesta analise, a Praca de Fatima assume a funcao de espaco sintese de hibridizacao em tempos contemporaneos, possibilitando uma convergencia simbiotica entre as fronteiras do legal e do ilegal, do formal e do informal, do sagrado e do profano, caracterizando-se pelo embaralhamento de fronteiras, onde os usos cotidianos de seus sujeitos, sempre a reinventa-la, criam um espaco diverso e mutante."
Este livro expõe detalhes sobre a construção histórica das Praças da cidade de Fortaleza atinando para as relações que estabeleceram com os principais projetos e reformas urbanísticas encampadas nos quatro últimos séculos (XVIII, XIX, XX e XXI). O estudo faz referência a inúmeros equipamentos instalados nestas praças, possibilitando o surgimento de variadas concepções de paisagem e o florescer de comportamentos, representações, usos e práticas sociais. Além disso, o livro também tece uma etnografia realizada no espaço contemporâneo e híbrido da Praça Pio IX, popularmente conhecida por Praça de Fátima. O logradouro, tido como verdadeiro espaço de romaria urbana agrega uma profusão de movimentos, cores, ritmos e públicos.Nesta análise, a Praça de Fátima assume a função de espaço síntese de hibridização em tempos contemporâneos, possibilitando uma convergência simbiótica entre as fronteiras do legal e do ilegal, do formal e do informal, do sagrado e do profano, caracterizando-se pelo embaralhamento de fronteiras, onde os usos cotidianos de seus sujeitos, sempre a reinventá-la, criam um espaço diverso e mutante.