ISBN-13: 9781500922900 / Portugalski / Miękka / 2014 / 126 str.
Pedagogos, educadores, mestres e/ou professores sao o que: 1- Homo intelectos ou Homo Faber? 2- Pensadores ou proletarios? 3- Seres sociais transformadores ou meros proletarios? 4- Criadores e socializadores de saberes ou meros seres adestrados, adestradores e castradores de subjetividades transcendentes? 5- Seres intelectualmente humanizados e emancipados ou apenas cidadaos passivos, propagadores dos dogmas cientificos, guardioes da cultura eruditas, prostitutos intelectuais? Se as respostas forem correspondentes as primeiras hipoteses, supoe-se haver um valor para o mestre que esteja centrado na sua funcao e/ou missao social transformadora, revolucionaria e/ou anarquica. Se a resposta for a segunda, colocamos o mestre: 1- numa condicao de fantoche do sistema; 2- de produto social capitalista; 3- de reprodutor de saberes enlatados; 4- de proletario - como um outro qualquer - vendedor da sua dita forca de trabalho e, num sentido ainda mais tragico: 5- na condicao daquele que se vende e/ou que se prostitui intelectualmente. Isto e: 6- colocamos o pedagogo, educador, mestre e/ou o professor na condicao daquele, castrado do seu poder de pensar, apenas responde aos estimulos de sua condicao de exclusao, de fazedor de greves e de sistematizador, embora sempre diga o contrario, do "status quo" conservador enquanto conteudo etico-pedagogico de Estado dos valores capitalistas (individualismo, meritocracia, consumismo, etc.). II Nesse livro, de maneira reflexiva, critica e epistemologicamente fundamentada, discorreremos sobre alguns caminhos que se apresentam a compreensao da funcao social do professor e tambem da escola, hoje, no alvorecer do seculo XXI, tempo de hegemonia capitalista e, na mesma via, de novas utopias pos-modernas progressistas. Esperamos que, esse livro, de forma direta e indireta, possa contribuir a formacao de uma geracao de pedagogos, mestres, educadores e/ou professores mais criticos; mais emancipados intelectualmente e, na mesma via, tambem mais tecnicamente competentes porque conscientes das suas das suas funcoes sociais, ou seja, conscientes de, que, exercer o magisterio, nao e e, por isso mesmo, tambem nao pode ser encarado como um oficio; como uma simples funcao ou profissao, mas como uma missao essencialmente transformadora, revolucionaria e/ou anarquica."