ISBN-13: 9786139731626 / Portugalski / Miękka / 2018 / 60 str.
As infecções hospitalares representam um grave problema de saúde pública, acarretam o aumento da morbimortalidade de pacientes internados em unidades de terapia intensiva, representam complicações relacionadas a assistência de saúde, como também ampliam o tempo de internação e consequentemente elevam o custos hospitalares. Este estudo teve como objetivo investigar o perfil microbiológico das infecções hospitalares das unidades de terapia intensivas (UTI), realizado em um hospital público de referência para alta complexidade do Estado do Piauí. Foram avaliados 33 prontuários referentes aos meses de junho, julho, agosto e setembro do ano de 2014, com IH. Identificou-se taxa de óbito de 57,6%, 33,3% relacionada a infecção do sistema respiratório, sendo a Klebsiella spp responsável por 22,2% dos casos de infecção, que revelou sensibilidade de 100% aos antimicrobianos carbapenêmicos (meropenem, ertapenem, imipenem), seguidos do Acinetobacter spp (18,5%), Pseudomonas aeruginosa (14,8%) e Escherichia coli (11,1%), respectivamente sensíveis a Poliximina B e Tigeciclina(100%), Amicacina(100%), e Amicacina(100%), Cefepime(100%), Tigeciclina(100%).