ISBN-13: 9781494335526 / Portugalski / Miękka / 2013 / 164 str.
O menino catador de pequi e uma historia de amor e de esperanca, vivida pelo menino Chico Pelonha, filho adotivo e criado pela familia "pelonha," agricultores de agricultura familiar. Ele cresceu recebendo amor da Dona Pelonha, a sua madrinha, uma senhora a frente de seu tempo, trazendo consigo um mundo de sonhos dos seus tempos de moca; e os ensinava ao menino Chico Pelonha para ele po-los em pratica quando crescesse. Ele recebeu o codinome de "menino catador de pequi," ainda muito cedo, por ele ser ligeiro na cata do pequi. Nem o sol tinha nascido e ele ja se embrenhava nas chapadas da Caatinga, feito um verdadeiro catingueiro a cada de pequi. Aquele era um trabalho que ele fazia com gosto, depois das aulas na escolinha do Professor Possidonio, em Carnaubinha, no distrito de Capitao de Campos. Ninguem era mais rapido que ele na cata do pequi. O menino cresceu com a ternura ensinada por sua madrinha, a Dona Pelonha. Quando a sua madrinha morreu, ele foi embora, levando os ensinamentos de seu padrinho; e os da sua sua madrinha. Com ela, o Chico Pelonha tinha aprendido que um homem so e cidadao se souber ler, escrever, ter um diploma de faculdade e uma profissao. O Chico Pelonha cresceu tendo que receber as surras de seu padrinho Joao Pelonha, que levava ao pe da letra o proverbio biblico: "Quem ama o filho, ama a vara."E se alguem o recriminasse por ele surrar o menino, o Sr. Joao tinha a resposta na ponta da lingua: "o pai que nao faz uso da vara nao ama ao filho." E se eu dou umas lapadas no Chico com ramas de vegetacao, em vez de usar o cinto, chicote ou palmadas, e porque eu nao quero machuca-lo, sim, corri-lo, porque eu quero que o meu filho adotivo ande com os sabios quando crescer para vir ser um sabio, e ele nao ande com tolos para nao ser destruido o seu futuro. A Dona Pelonha tratava o Chico com amabilidade e o ensinava a ter esperanca e foco no futuro. Ela desaprovava aquele proverbio biblico e as atitudes do Sr. Joao. Ela praticava o amor e afeto, como forma de preparar o menino Chico para a vida. Ela sabia que somente o amor e que faz uma crianca se tornar um homem de bem e ter elevada autoestima quando crescer.Ela o tratava com amor e ternura, e ensinava-lhe a arte de amar o proximo, porque a vida sem ternura e muito ruim e torna as pessoas descrentes do amor que e a razao da felicidade. Ela sempre quis que o Chico fosse um homem de bem e tivesse crenca na sorte para quando ele fosse para o Rio de Janeiro, la, ele soubesse que so o trabalho dignifica o homem e o estudo torna o homem um cidadao. Um de seus ensinamentos era que ele nunca bebesse bebida alcoolica nem fumasse; e, aprendessem a respeitar os dez mandamentos de Deus. Ela era toda amor com o menino Chico Pelonha, algo perceptivel, ela praticava o amor e afeto, como forma de preparar aquele menino para a vida futura. A Dona Pelonha sabia que somente o amor e que faz a crianca se tornar um homem de bem e ter elevada autoestima. Ela criava aquele menino sob a ternura da vida, porque a vida sem ternura e muito ruim e torna as pessoas descrentes do amor e das outras pessoas de nosso convivio. O Chico Pelonha foi embora para o Rio de Janeiro. Hoje ao lembrar os tempos de menino catador pequi, sente saudade ate das topas nas pedras pontiagudas que nasciam do chao. Na sua imensa saudade, as vezes ele e feliz, sendo doutor na cidade do Rio de Janeiro, noutras ele e todo engano, o mais comum, e chega a se imaginar correndo pelas chapadas atras de pequi; e chega a ter a impressao que e ainda aquele menino franzino que montava em burro bravo; em sua imaginacao ouve a sua madrinha dizer que gaviao Carcara leva ticao de fogo nas garras e joga na mata para causar grandes incencios; e sobre o Cabeca de Cuia que vinha do Delta do Parnaiba ate o Rio dos Matas a procura de uma virgem para possui-la para perder o seu encantamento. E nas suas lembrancas. E na sua saudade, ele chega a dizer que p"