ISBN-13: 9783639749236 / Portugalski / Miękka / 2015 / 80 str.
Trata-se de uma obra fundamental para a compreensao da adesao intrarradicular de pinos esteticos compostos de fibra de vidro ou quartzo que seguramente contribuira para a evolucao dos agentes de cimentacao utilizados pelos cirurgioes-dentistas. A autora aborda o tema de maneira ampla e realiza o experimento comparando-se a adesao de um cimento resinoso dual convencional com um cimento resinoso dual autoadesivo. Os cimentos autoadesivos sao uma inovacao no mercado de materiais odontologicos indicados para fixacao de pecas proteticas a base de ceramicas puras e de pinos esteticos. Eles trazem como vantagem a simplificacao da tecnica e reducao do tempo clinico por nao haver a necessidade de realizacao do condicionamento acido do esmalte e dentina, e utilizacao de sistema adesivo. Esse agente de cimentacao apresenta uniao quimica direta com os tecidos dentais e, portanto, nao apresenta formacao de camada hibrida quando analisado em microscopia eletronica de varredura. A adesao intrarradicular ainda e um grande desafio para a odontologia devido ao elevado fator-C existente, o que gera elevada contracao de polimerizacao e formacao de fendas na interface cimento-dentina.
Trata-se de uma obra fundamental para a compreensão da adesão intrarradicular de pinos estéticos compostos de fibra de vidro ou quartzo que seguramente contribuirá para a evolução dos agentes de cimentação utilizados pelos cirurgiões-dentistas. A autora aborda o tema de maneira ampla e realiza o experimento comparando-se a adesão de um cimento resinoso dual convencional com um cimento resinoso dual autoadesivo. Os cimentos autoadesivos são uma inovação no mercado de materiais odontológicos indicados para fixação de peças protéticas à base de cerâmicas puras e de pinos estéticos. Eles trazem como vantagem a simplificação da técnica e redução do tempo clínico por não haver a necessidade de realização do condicionamento ácido do esmalte e dentina, e utilização de sistema adesivo. Esse agente de cimentação apresenta união química direta com os tecidos dentais e, portanto, não apresenta formação de camada híbrida quando analisado em microscopia eletrônica de varredura. A adesão intrarradicular ainda é um grande desafio para a odontologia devido ao elevado fator-C existente, o que gera elevada contração de polimerização e formação de fendas na interface cimento-dentina.