ISBN-13: 9783639747195 / Portugalski / Miękka / 2015 / 324 str.
A Economia Verde esta baseada na contribuicao das cadeias produtivas e de prestacao de servicos para o Desenvolvimento Sustentavel. A analise mostrou que os paises estao na seguinte ordem de classificacao do avanco do MFS: Brasil (68%); India (67%); Malasia (63%); Gabao (60%); Congo (58%); Mianmar (55%), Tailandia (51%), Costa do Marfim (49%); Camaroes (46%); Nigeria (42%), Gana (42%); RDC (42%); Colombia (41%); Venezuela (39%), Indonesia (36%); PNG (34%); Peru (31%); Bolivia (31%); Equador (30%); Filipinas (24%). Na Amazonia Brasileira o resultado foi de 50% de conformidade com esses criterios de monitoramento amplos. No caso da Amazonia Brasileira, as Politicas Florestais e Instrumentos Legais precisam ser melhorados, buscando incluir sistemas silviculturais alternativos, que se adaptem a realidade da sociedade e economia local - corte seletivo, regeneracao natural e abandono das areas sao apenas uma pratica silvicultural, e nao deve ser confundida com o MFS. Sao necessarias medidas de carater social e economico que dinamizem a participacao da populacao e os retornos economicos da atividade. As Instituicoes tambem precisam ser remodeladas, buscando fortalecer o processo."
A Economia Verde está baseada na contribuição das cadeias produtivas e de prestação de serviços para o Desenvolvimento Sustentável. A análise mostrou que os países estão na seguinte ordem de classificação do avanço do MFS: Brasil (68%); Índia (67%); Malásia (63%); Gabão (60%); Congo (58%); Mianmar (55%), Tailândia (51%), Costa do Marfim (49%); Camarões (46%); Nigéria (42%), Gana (42%); RDC (42%); Colômbia (41%); Venezuela (39%), Indonésia (36%); PNG (34%); Peru (31%); Bolívia (31%); Equador (30%); Filipinas (24%). Na Amazônia Brasileira o resultado foi de 50% de conformidade com esses critérios de monitoramento amplos. No caso da Amazônia Brasileira, as Políticas Florestais e Instrumentos Legais precisam ser melhorados, buscando incluir sistemas silviculturais alternativos, que se adaptem a realidade da sociedade e economia local - corte seletivo, regeneração natural e abandono das áreas são apenas uma prática silvicultural, e não deve ser confundida com o MFS. São necessárias medidas de caráter social e econômico que dinamizem a participação da população e os retornos econômicos da atividade. As Instituições também precisam ser remodeladas, buscando fortalecer o processo.