ISBN-13: 9783639895797 / Portugalski / Miękka / 2013 / 80 str.
Este trabalho busca mostrar e analisar como Kant tratava a relacao entre a alma e o corpo, em seu escrito de 1766, intitulado Os Sonhos de um Visionario, Explicados pelos Sonhos da Metafisica. Para tanto, em um primeiro momento, resolveu-se apresentar como este problema era tratado na Filosofia alema do seculo XVIII, como o proprio Kant o tratava em seus escritos anteriores e como Swedenborg, o autor do livro que, segundo Kant, o motivou a escrever Os Sonhos de um Visionario, o tratava. Em um segundo momento, far-se-a uma analise detalhada do conteudo dos Sonhos de um Visionario. Mostrar-se-a como Kant elucidou o conceito de espirito e colocou o problema do comercio psicofisico, afirmando que sobre o mundo dos espiritos so podemos fazer suposicoes. Kant criticou a metafisica especulativa, declarando que quanto a existencia dos espiritos a razao so pode constatar tal problema, porem ela encontra-se impossibilitada de resolve-lo, colocando a metafisica como a ciencia dos limites da razao humana."
Este trabalho busca mostrar e analisar como Kant tratava a relação entre a alma e o corpo, em seu escrito de 1766, intitulado Os Sonhos de um Visionário, Explicados pelos Sonhos da Metafísica. Para tanto, em um primeiro momento, resolveu-se apresentar como este problema era tratado na Filosofia alemã do século XVIII, como o próprio Kant o tratava em seus escritos anteriores e como Swedenborg, o autor do livro que, segundo Kant, o motivou a escrever Os Sonhos de um Visionário, o tratava. Em um segundo momento, far-se-á uma análise detalhada do conteúdo dos Sonhos de um Visionário. Mostrar-se-á como Kant elucidou o conceito de espírito e colocou o problema do comércio psicofísico, afirmando que sobre o mundo dos espíritos só podemos fazer suposições. Kant criticou a metafísica especulativa, declarando que quanto à existência dos espíritos a razão só pode constatar tal problema, porém ela encontra-se impossibilitada de resolvê-lo, colocando a metafísica como a ciência dos limites da razão humana.