ISBN-13: 9786130159733 / Portugalski / Miękka / 2015 / 424 str.
Partindo da antropologia visual como uma metodologia especifica de inquerito (visual e sonoro) e de apresentacao dos resultados em forma de discurso visual e/ou audiovisual, dos media e o cinema como terreno, este livro aborda a imigracao chinesa na area metropolitana do Porto em duas epocas e contextos sociais, economicos e politicos diferenciados, separados por mais de meio seculo. Observamos hoje uma nova categoria de imigrantes, os imigrantes transnacionais que desenvolvem atividades multissituadas, vivendo as suas vidas viajando constantemente e desenvolvendo redes sociais, politicas, economicas, familiares no pais de acolhimento, no de origem e, eventualmente, em outro pais da diaspora chinesa. Os novos imigrantes chineses vivem na denominada era digital, tendo-se apropriado das novas tecnologias da comunicacao, a Internet, nao so para comunicarem com os familiares na China ou espalhados pelo mundo, mantendo assim os lacos sociais, mas tambem para construir redes comerciais, sobretudo os imigrantes que sao importadores diretos de produtos da China, estabelecendo deste modo lacos economicos com o pais de origem."
Partindo da antropologia visual como uma metodologia específica de inquérito (visual e sonoro) e de apresentação dos resultados em forma de discurso visual e/ou audiovisual, dos media e o cinema como terreno, este livro aborda a imigração chinesa na área metropolitana do Porto em duas épocas e contextos sociais, econômicos e políticos diferenciados, separados por mais de meio século. Observamos hoje uma nova categoria de imigrantes, os imigrantes transnacionais que desenvolvem atividades multissituadas, vivendo as suas vidas viajando constantemente e desenvolvendo redes sociais, políticas, econômicas, familiares no país de acolhimento, no de origem e, eventualmente, em outro país da diáspora chinesa. Os novos imigrantes chineses vivem na denominada era digital, tendo-se apropriado das novas tecnologias da comunicação, a Internet, não só para comunicarem com os familiares na China ou espalhados pelo mundo, mantendo assim os laços sociais, mas também para construir redes comerciais, sobretudo os imigrantes que são importadores diretos de produtos da China, estabelecendo deste modo laços econômicos com o país de origem.