ISBN-13: 9783639846614 / Portugalski / Miękka / 2015 / 168 str.
A ulcera plantar decorrente da hanseniase e frequente e de dificil tratamento. Ela resulta das alteracoes neurais e dermatologicas advindas da diminuicao e/ou perda das funcoes motora, sensitiva e autonomica dos nervos perifericos infectados pelo bacilo de Hansen. Para medir o tempo de cicatrizacao estimulada por aceleradores, em pacientes adultos com hanseniase, portadores de ulceras plantares, trataram-se 52 ulceras. Trata- se, portanto, de um estudo Clinico Descritivo Prospectivo com Intervencao sem Controle, cuja duracao foi de 3 anos e 6 meses. O tratamento, feito com curativos a base de alginato, hidrocoloide e colageno, foi padronizado em funcao da fisiologia e das necessidades de cicatrizacao das feridas. O tratamento iniciava-se com o alginato, devido, via de regra, a grande de perda de tecido, alta exsudacao e contaminacao da ulcera plantar. Apos varias trocas de alginato, quando a exsudacao e a contaminacao eram controladas, e a ferida apresentava tecido de granulacao, iniciava-se uma sequencia de trocas de hidrocoloide. Assim que a ferida comecava dar sinais de epitelizacao, passava-se a aplicacao do colageno, que estendia-se ate a cura."
A úlcera plantar decorrente da hanseníase é freqüente e de difícil tratamento. Ela resulta das alterações neurais e dermatológicas advindas da diminuição e/ou perda das funções motora, sensitiva e autonômica dos nervos periféricos infectados pelo bacilo de Hansen. Para medir o tempo de cicatrização estimulada por aceleradores, em pacientes adultos com hanseníase, portadores de úlceras plantares, trataram-se 52 úlceras. Trata- se, portanto, de um estudo Clínico Descritivo Prospectivo com Intervenção sem Controle, cuja duração foi de 3 anos e 6 meses. O tratamento, feito com curativos à base de alginato, hidrocolóide e colágeno, foi padronizado em função da fisiologia e das necessidades de cicatrização das feridas. O tratamento iniciava-se com o alginato, devido, via de regra, à grande de perda de tecido, alta exsudação e contaminação da úlcera plantar. Após várias trocas de alginato, quando a exsudação e a contaminação eram controladas, e a ferida apresentava tecido de granulação, iniciava-se uma seqüência de trocas de hidrocolóide. Assim que a ferida começava dar sinais de epitelização, passava-se à aplicação do colágeno, que estendia-se até a cura.