ISBN-13: 9783639743982 / Portugalski / Miękka / 2015 / 136 str.
Este trabalho e resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiencia de construcao de uma auto-narrativa fotografica como forma ensaistica, oferecendo um convite a reflexao sobre a construcao da minha memoria afetiva como individuo na sociedade e sua representacao nos albuns de familia. A pesquisa questiona como os albuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na historia das sociedades. Tambem investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha heranca antropologica e sociocultural definem a formacao das imagens em minha mente e a construcao da minha memoria. E esta nao e uma questao so minha, mas como o trabalho de todo artista que esta dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiencia como artista para pensar uma questao que me ultrapassa. Nao e uma questao do outro apenas, mas uma questao que me ultrapassa em direcao ao outro. Assim, proponho um percurso metodologico autoetnografico visual em que a realidade estudada e o universo do pesquisador. Esta obra e fundamentada em tres bases correlacionadas: a imagem, a memoria e a autoetnografia.
Este trabalho é resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiência de construção de uma auto-narrativa fotográfica como forma ensaística, oferecendo um convite à reflexão sobre a construção da minha memória afetiva como indivíduo na sociedade e sua representação nos álbuns de família. A pesquisa questiona como os álbuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na história das sociedades. Também investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha herança antropológica e sociocultural definem a formação das imagens em minha mente e a construção da minha memória. E esta não é uma questão só minha, mas como o trabalho de todo artista que está dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiência como artista para pensar uma questão que me ultrapassa. Não é uma questão do outro apenas, mas uma questão que me ultrapassa em direção ao outro. Assim, proponho um percurso metodológico autoetnográfico visual em que a realidade estudada é o universo do pesquisador. Esta obra é fundamentada em três bases correlacionadas: a imagem, a memória e a autoetnografia.