ISBN-13: 9783639612646 / Portugalski / Miękka / 2014 / 132 str.
O presente livro consiste na analise imanente dos pressupostos da "guinada linguistico-pragmatica" de Jurgen Habermas, verificada no interior de sua magnum opus - a Teoria do agir comunicativo, publicada em 1981. O objetivo a que nos propusemos alcancar e a elucidacao do modo peculiar como Habermas absorve as aquisicoes teoricas da pragmatica linguistica (em especial J. L. Austin e J. R. Searle) visando a construcao de sua teoria da comunicacao, cujo ponto central e a postulacao do consenso entre sujeitos capazes de linguagem e acao como o "fim ultimo" ou telos do agir comunicativo. A hipotese teorica - ou de trabalho -, que acreditamos ter sido confirmada ao longo de nossa pesquisa, e a de que Habermas, mesmo sendo um arduo defensor da razao e do "projeto da modernidade," exibe um ponto em comum com os pensadores do periodo que se convencionou designar pos-modernidade: o chamado "idealismo linguistico," isto e, a apreensao dos atos comunicativos como entidades autonomas, porque separados das relacoes materiais e sociais dos homens."
O presente livro consiste na análise imanente dos pressupostos da "guinada linguístico-pragmática" de Jürgen Habermas, verificada no interior de sua magnum opus - a Teoria do agir comunicativo, publicada em 1981. O objetivo a que nos propusemos alcançar é a elucidação do modo peculiar como Habermas absorve as aquisições teóricas da pragmática linguística (em especial J. L. Austin e J. R. Searle) visando a construção de sua teoria da comunicação, cujo ponto central é a postulação do consenso entre sujeitos capazes de linguagem e ação como o "fim último" ou télos do agir comunicativo. A hipótese teórica - ou de trabalho -, que acreditamos ter sido confirmada ao longo de nossa pesquisa, é a de que Habermas, mesmo sendo um árduo defensor da razão e do "projeto da modernidade", exibe um ponto em comum com os pensadores do período que se convencionou designar pós-modernidade: o chamado "idealismo linguístico", isto é, a apreensão dos atos comunicativos como entidades autônomas, porque separados das relações materiais e sociais dos homens.