ISBN-13: 9786130171568 / Portugalski / Miękka / 2015 / 348 str.
Esta obra estuda os fundamentos da crise argentina de 2001. Apos libertar-se de uma feroz ditadura militar no inicio dos anos 1980, a Argentina viu-se em uma crise economica aguda, com hiperinflacao, e uma das maiores dividas externas. Apos algumas tentativas de estabilizacao, com mudancas institucionais profundas, a situacao pareceria resolvida no Plano de Convertibilidade, em 1991. O pais adotou a paridade cambial de sua moeda, em identidade com o dolar estadunidense. Viriam fortes taxas de crescimento do PIB nos primeiros anos do Plano, enquanto privatizava suas empresas publicas, desregulava seu mercado de trabalho e abria sua economia ao capital externo. O FMI e o Banco Mundial incentivaram o Plano de Convertibilidade e as medidas de politica economica da Argentina, apresentando-a como exemplo aos demais paises por uma decada. Em 2001, como resultado das politicas adotadas, a Argentina sofreu uma retracao acumulada de mais de 16% do PIB em um intervalo de um ano. De exemplo de politica economica do FMI, a Argentina passou a moratoria de sua divida, que cresceu exponencialmente durante o periodo."
Esta obra estuda os fundamentos da crise argentina de 2001. Após libertar-se de uma feroz ditadura militar no início dos anos 1980, a Argentina viu-se em uma crise econômica aguda, com hiperinflação, e uma das maiores dívidas externas. Após algumas tentativas de estabilização, com mudanças institucionais profundas, a situação pareceria resolvida no Plano de Convertibilidade, em 1991. O país adotou a paridade cambial de sua moeda, em identidade com o dólar estadunidense. Viriam fortes taxas de crescimento do PIB nos primeiros anos do Plano, enquanto privatizava suas empresas públicas, desregulava seu mercado de trabalho e abria sua economia ao capital externo. O FMI e o Banco Mundial incentivaram o Plano de Convertibilidade e as medidas de política econômica da Argentina, apresentando-a como exemplo aos demais países por uma década. Em 2001, como resultado das políticas adotadas, a Argentina sofreu uma retração acumulada de mais de 16% do PIB em um intervalo de um ano. De exemplo de política econômica do FMI, a Argentina passou à moratória de sua dívida, que cresceu exponencialmente durante o período.